quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Até onde Ecologia??


Em tempos de tanto ‘blablabla’ ecologia, preservar a natureza, efeito estufa e poluição, as pessoas estão procurando resgatar a natureza, o medo do que pode acontecer com o mundo é o que apavora a todos, e isso transparece no comportamento de todos. Analisando uma propaganda da Colcci na L’OFFICIEL BRASIL – No 24 – SETEMBRO 2008 me deparei com o despertar de um desejo, um tesão por ecologia. Ela nos mostra o quão gostoso e excitante pode ser preservar a natureza, da vontade de ser ecologicamente correta. Podemos observar seguidamente este apelo pela ecologia, nos comerciais e editoriais, como na ELLE BRASIL – ANO 20 NUMERO 4 – ABRIL 2008, encontramos um editorial super ecológico, porém este tem um apelo menos sexual, um pouco mais recatado, mas ainda são pessoas despojadas e jovens, nos mostra que é bonito e natural preservar.

Com tantos apelos à ecologia e tantos caminhos serem trilhados as pessoas se dividem, me deparei com uma discussão em casa esta semana sobre essas enchentes que acontecem anualmente na cidade de São Sebastião do Caí – RS. Minha Madrasta se perguntando como que ainda não resolveram isso, com tantos projetos e verbas, de repente construir uma barragem, um sistema de escoamento, um rio alternativo. E meu pai defendendo, de acordo com ele é assim que terminamos com o ecossistema, se tirar aquela água dali, ela vai para outro lugar e vai ficar tudo errado, “Desde que me conheço por gente escuto falarem de enchente naquela região e a cidade cresceu depois, porque construíram casas ali? Tem que tirar os moradores da região e não mudar a natureza”. Este pode não ser um discurso de muita validade, mas ao menos nos coloca para pensar.

Outro dia assisti um documentário na MTV – Brasil, que justamente dividia as pessoas mostrando muitos pensamentos diferenciados a esse respeito. Alguns falavam que não adianta a gente falar e não agir, porque é muito bonito o discurso ecológico, outros falando em questão a escassez de água, que seria bom pro Brasil se faltar água no resto do mundo, assim a gente como donos do maior reservatório do planeta podemos vender nossa água e sair do 3º mundo. Escutei até um discurso sobre herança que o problema do futuro é das gerações futuras, ele não tem nada haver com isso, de repente deixar uma grana, mas os problemas deles eles que resolvam.

Os discursos são vários, mas a maior parte se encaminha pro mesmo lado, preservar a natureza, o que falta é o conhecimento e o costume de fazer, acredito que a nossa geração ainda vá penar um pouco, mas a partir de agora essas coisas irão virar rotina, comum. Digamos assim, as pessoas por estarem preservando a natureza não estarão fazendo mais que a sua obrigação. Lembro que quando era mais nova escutava muito isso, quando tirava notas boas no colégio meu pai falava, não faz mais que a tua obrigação, te dou casa, comida, roupa lavada e ainda pago teus estudos. Esta certo não? O mínimo que posso fazer para retribuir. E é exatamente isso, acho que é por esse caminho que estamos seguindo e encaminhando nossas crianças. Afinal a natureza nos dá moradia, terra para plantar, animais para comer, ar para respirar, todo necessário para que possamos viver e a nossa retribuição é tão pequena, não custa nada.

quinta-feira, 23 de outubro de 2008


Quando soube que deveria fazer uma entrevista com um empreendedor, logo pensei em mim e na minha visão de futuro, porém uma entrevista se refere a terceira pessoa, então criei uma personagem fictícia "Maria Eduarda Menezes", tive essa idéia pois meus sonhos pra mim são ispirações, "Se sou capaz de imaginar, sou capaz de materializar". Este trabalho visa destacar as características de um empreendedor e encorajar novas pessoas, que muitas vezes possuem um grande potencial, mas que a presença do medo, da insegurança, os fazem não avançar as barreiras da vida.

EMPREENDEDORISMO, UM ESTILO DE VIDA:

Essa entrevista eu fiz com uma amiga muito querida, a Maria Eduarda Menezes, hoje ela vive em Florianópolis, SC e seu negócio esta a cada dia maior. Ela é uma daquelas pessoas que parece que nasceu pra isso, quando era pequena fazia saches pra vender pra família, na adolescência vendia tudo o que caía em suas mãos e quando percebeu uma oportunidade de negócio caiu encima e fez daquilo um sucesso, pelo que ela fala sempre teve facilidade de conseguir dinheiro, se estava apertada inventava uma maneira criativa de sair do sufoco. Ela vem de uma família de empreendedores, a mãe e o pai eram sócios num negócio que hoje é o carro chefe da família e foi lá que a Eduarda teve seu primeiro emprego, trabalhou por 5 anos com o pai, fazendo desenvolvimento de produtos, de acordo com ela foi onde teve seu maior contato com o mercado de trabalho, empresas e negócios. Formada na Universidade de Caxias do Sul, no curso de Moda, foi onde aprendeu as noções básicas de costura e modelagem, e principalmente onde teve certeza do que queria para ela, antes de entrar na faculdade a Duda já tinha uma idéia de negócio, mas nada parecido com o que se transformou quando passou a viver a moda diariamente, as idéias se organizaram e ela passou, a saber, por onde devia seguir.
Sua estrada começou quando com algum esforço comprou sua primeira máquina de costura e em uma sala vazia na empresa de seu pai, montou um ateliê, no inicio a Eduarda chamou uma amiga para entrar de sócia, só que de acordo com ela, a amiga não tinha a sua ambição, “ela estava lá achando que estávamos brincando de costurar”, mas por sorte não precisaram terminar esta sociedade com brigas, afinal a amiga mudou de área e foi para a arquitetura, mas pelo que percebi essa sócia segurava a Eduarda que não conseguia andar pra frente, após a saída da sócia Maria Eduarda passou a render mais, investir mais em marketing e em feiras e quando percebeu estava cheia de encomendas, sem dar conta de tudo sozinha passou a contratar costureiras e em seguida teve que delegar também a modelagem, ficando apenas com o desenvolvimento e a administração.
Mas pelo que ela me falou no início teve alguns problemas financeiros, pois não é uma ótima administradora, claro aprendeu muito com o tempo, mas no início não conseguia separar bem o capital da empresa e o pessoal, a coisas se misturavam e no final do mês ela nunca sabia o que realmente tinha gasto nem o que tinha recebido. Principais investimentos iniciais foram do salário que ainda recebia do pai, pois prestou ainda muito tempo consultoria de moda para a empresa, com esse salário comprava matéria prima e com a criação que aplicava, o produto triplicava o valor e esse capital foi aos poucos crescendo, seus principais clientes na época eram os amigos, a família e colegas. Com o passar do tempo teve que aumentar sua gama de produtos e passou a receber encomendas de lojas. E aí é que vem sua maior satisfação, ver pessoas que não conhece usando e principalmente gostando dos seus produtos.
De acordo com a Eduarda todos nós temos nossas crises, momentos que achamos estar parados no tempo, estagnados ou sufocados por alguma situação que criamos, mas um verdadeiro empreendedor sempre encontra uma saída no fim do túnel, nada para ele se torna inacessível, tudo é questão de tempo e trabalho, não existem limites.
Quando questionei a ela se faria tudo novamente, ela me disse que com certeza faria e que esta fazendo, que cada erro do passado a fizeram ser o que é hoje, não mudaria em nada. E aconselha a todos que gostariam de ser bons empreendedores, que sejam corajosos, não podem ter medo de errar, arriscar, isso é o principal.

Finalizando este trabalho, percebo que tenho muitas características semelhantes as da Maria Eduarda, como a história familiar, vontade de fazer diferente e a coragem nos negócios. Vi na prática muitos assuntos estudados em sala de aula, como a diferença de um gerente e um líder, um empreendedor sem dúvidas tem que ser líder, deve despertar em todos a sua volta a vontade de crescer junto com ele, e foi isso que senti, ao finalizar o trabalho me vejo muito mais inspirada e com vontade de agir, de fazer.

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Terça Insana!!! Fico assim sem você.

Vocês vão morrer de rir!!! Muito Bom esse clipe!!!

Abraço a todos!!! Bom inicio de semana!!!

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

União das Forças Homem - Natureza




PETRA (do grego “petrus” pedra) É um vale arqueológico situado na Jordânia, um vale muito curioso, pois todas as casas e templos foram esculpidos em pedras gigantescas, como? Com as mãos e ferramentas manuais, a partir do século VI a.C. pelos Nabateus.

Este povo era formado por nômades e estes “desejavam preservar sua liberdade chamando de sua pátria ao deserto, não plantavam trigo e não construíam casas”, como conta-nos Jeremias, no velho testamento, eles iriam surpreender a todos criando um império esculpindo sua capital – Petra. Mas existe uma lenda, onde algumas tribos árabes diziam no passado que Petra não teria sido esculpida. Na verdade, segundo eles, os Nabateus foram punidos por Deus que fez a cidade ficar toda coberta pelas pedras.

Seu estilo arquitetônico é bem variado devido ao fato de ter sido habitada por povos diferente - Assírios, Egípcios, Romanos e Helenísticos, estes também deram sua contribuição para Petra, tornando-a um exemplo de fusão de culturas, Petra também sofreu diversos terremotos com o passar do tempo e alguns prédios ficavam muito danificados, estes então eram reesculpildos ou derrubados.
Outra curiosidade muito interessante dessa região é o fato que ninguém sabe o que se passou ali entre os anos de 1276 e 1812, pois não foram encontradas escrituras e por muito tempo Petra foi apenas mais uma lenda Árabe.


A meu ver Petra simboliza acima de tudo a bela união Natureza – Homem, pois podemos pegar uma simples pedra e transformá-la em uma cidade que suporta 30 mil habitantes, podemos pegar o casulo de uma pequeno animal e transformá-lo em um maravilhoso vestido de seda. Essa é a verdadeira maravilha que toda humanidade deve observar, não medir forças com a natureza, mas sim unir habilidade com grandeza, engenhosidade com simplicidade. É isso que fazemos na moda, pegamos elementos diversos, que sozinhos não fazem diferença e os transformamos em engenhosos elementos do qual não conseguimos mais viver sem.

terça-feira, 14 de outubro de 2008

Pois bem!!!!


O semestre esta por um fio, contagem regressiva, já pintei meu cabelo de vermelho, já tirei o vermelho e pintei de roxo, já fiz muitos novos amigos e até novos parentes... hehehe, fui em festa anos 80 e maquiei uma banda para fazer um protesto...

Nossa tentas coisas e nada postado no blog que vergonha!!! e eu prometo prometo e não cumpro né???


Então dessa vez não vou prometer, eu simplesmente vou fazer... hehehehe


A eu tbm parei de roer unhas... hahahaha maraaaa!!!

Gente vou tirar fotos do meu cabelo roxo, e vou postar sobre o protesto da Eletro Harmônicos...


Beijinhos pessoal...